gtag('event', 'page_view', { page_title: ' A atual administração Trump, em conjunto com Elon Musk, promoveu mudanças significativas na Organização Mundial da Saúde (OMS), levando a uma crise e gerando contestações no Congresso americano. Uma proposta sugere a nomeação de um enviado especial dos EUA para supervisionar as negociações com a OMS antes da saída americana programada para 2025. Atualmente, a coordenação da OMS é feita pelo Departamento de Estado e pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. A proposta defende que uma autoridade americana lidere a agência pela primeira vez em sua história. Os Estados Unidos são o maior financiador da OMS, contribuindo com cerca de 18% do seu orçamento anual (US$ 400 milhões em contribuições voluntárias e US$ 130 milhões em contribuições obrigatórias). A OMS alertou sobre cortes de gastos caso outros doadores não preencham a lacuna deixada pelos EUA. O governo afirma ter realizado uma reforma na OMS, aumentando a independência da agência em relação a doadores, reformando seu modelo de financiamento, dando mais autonomia a diretores nacionais e aumentando a transparência nos gastos. Apesar disso, as medidas tomadas geraram controvérsia. A complexidade do trabalho da OMS e as incertezas sobre o futuro da parceria EUA-OMS mantém a situação tensa. A OMS enfrenta um cenário de incerteza financeira e política, com o futuro de sua relação com os Estados Unidos em jogo e um futuro incerto. Trump e Musk são figuras chave nessa crise na OMS, impactando diretamente o futuro da organização e a saúde Últimas Notícias
Descubra: Trump e Musk abalam a OMS, gerando crise global!
Reforma radical e saída iminente dos EUA causam terremoto na Organização Mundial da Saúde.
"Isso é uma erosão da nossa democracia." concluiu Brian Riedl, conselheiro econômico republicano.
"Não há nenhuma razão formal para que isso aconteça e a falta de liderança norte-americana no topo da OMS tem sido um fator crítico no desperdício de fundos norte-americanos e no declínio da eficiência da organização." afirma a proposta.
"Fizemos uma reforma total e sabemos que ainda estamos progredindo." afirmou um representante do governo à Reuters.
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